A palavra Distopia vem do grego e significa lugar infeliz. O termo foi usado pela primeira vez em 1868 para designar o oposto de Utopia, palavra também de origem grega e que significa o lugar dos sonhos, algo inalcançável. Atualmente, muito se fala em livros distópicos, já que alguns deles são grandes sucessos da literatura mundial. Mas, você já deve ter se perguntado: Quando um livro pode ser considerado uma distopia? Quais as características desse tipo de leitura? Que autores abordam esse tema em suas obras? Vou tentar responder algumas dessas perguntas!
As distopias na literatura, nada mais são do que histórias que se passam em mundos diferentes do nosso. Tratam-se realidades paralelas ou universos criados pelos autores para enfatizar a ideia de ficção em seus livros. Normalmente, o mundo distópico é uma "sátira" à sociedade atual, explorando ideias absurdas sobre como seria uma vida perfeita.
Além de críticas sociais, as distopias podem apresentar também o ponto de vista e as preferências do autor, tanto políticas quanto socioeconômicas: nelas, o poder é comandado por um elite, e quase sempre o cidadão é privado de uma série de direitos e deveres.
Resumidamente, os livros distópicos apresentam, em uma visão pessimista da realidade, uma sociedade do futuro, em que os problemas são muito maiores do que os que vivemos atualmente.
Na foto, Divergente e Jogos Vorazes, duas das distopias mais queridas pelos jovens! |
DISTOPIAS NA LITERATURA
DivergenteJogos Vorazes
A seleção
A laranja mecânica
1984
Clube da luta
DISTOPIAS NO CINEMA
Blade Runner, O caçador de Andróides (1982)
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Filhos da esperança (2006)
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Os 12 macacos (1995)
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Mad Max 2 - A Caçada Continua
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